sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O DRAMA DO VALE DO RIBEIRA IV


           Antes de prosseguir com novas considerações sobre nosso tema, achamos sensato apresentar uma amostra numérica das afirmativas anteriores, a respeito das condições em que se apresentam as cidades do Vale do Ribeira. Isso seria demonstrativo não só do que já foi dito como serve de base para outras considerações. A amostra numérica diz respeito à variação populacional das cidades, bem como da qualidade de vida (IDH) nelas, o que, a nosso ver, explicita de modo claro nossa tese de que a região, em boa parte, se encontra numa situação realmente “dramática”.

           Com respeito à população das cidades, podemos observar, na tabela abaixo, as variações numéricas no período assinalado. Percebemos, então, que a maioria das cidades sofreu uma diminuição de seus habitantes, o que significa, decididamente, uma “fuga” de condições inadequadas de vida.
 


        Com relação ao IDH, a demonstração abaixo dá uma ideia sobre as condições de vida, nas cidades do Vale do Ribeira, mostrando, não só as deficiências de algumas como a diferença entre elas:
 
Apiaí - 0,716, Barra do Chapéu - 0,642, Barra do Turvo - 0,662, Eldorado - 0,733, Iporanga - 0,692, Itaóca - 0,650, Itapirapuã Paulista - 0,645, Ribeira -  0,677, Sete Barras - 0,731, Cerro Azul - 0,721, Adrianópolis - 0,748, Tapiraí - 0,738, Juquiá - 0,742 - 0,749, Iguape - 0,757, Jacupiranga - 0,759 Pariquera-Açu - 0,770, Cananéia - 0,775, Registro - 0,777, Ilha Comprida - 0,803,

Miracatu - 0,752, Pedro de Toledo - 0,729 e Cajati - 0,751.

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