quarta-feira, 3 de julho de 2013

ENFIM, UMA IDIOTICE A MENOS NO CONGRESSO



NOTÍCIA DA UOL:

O deputado federal tucano e pastor evangélico João Campos (GO), autor do projeto batizado de "cura gay", anunciou nesta terça-feira (2) que desistiu da proposta. A decisão foi tomada após o PSDB se posicionar contra a medida depois da onda de manifestações que se espalhou pelo país, algumas delas contra a cura gay. O deputado decidiu retirar a proposta de pauta após reunião de lideranças partidárias da Casa realizada hoje.

Polêmico, o Projeto de Decreto Legislativo (PDC 234/11) recebeu o apelido de cura gay por alterar resoluções do Conselho Federal de Psicologia que proíbem que profissionais participem de terapias para alterar a identidade sexual do paciente ou que tratem a homossexualidade como doença.

A proposta foi aprovada na Comissão de Direitos Humanos da Casa, presidida pelo deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), no último dia 18. Segundo a assessoria jurídica da Câmara, como o projeto teve parecer favorável na Comissão de Direitos Humanos, a retirada da pauta vai ter que ser votada no plenário da Câmara. A data da votação em plenário depende da apresentação do requerimento de retirada, o que deve ocorrer ainda hoje.

Desde que entrou na pauta da comissão, a medida foi alvo de protestos da comunidade LGBT e de ativistas que a acusam de ser homofóbica.

COMENTÁRIOS:

1-           Em primeiro lugar, minha decepção por saber que o “inventor” dessa estupidez de “cura gay” é do PSDB. Como todos sabem o PSDB foi formado pela turma melhorzinha do PMDB (Fernando Henrique, Mário Covas, etc.) que resolveu criar um novo partido para não compartilhar com alguns quadrilheiros que infestavam o PMDB. Pelo visto, com esse projeto, a “limpeza” não impediu que o partido assimilasse idiotas.

2-           O protesto contra esse projeto foi mais ou menos do tipo 20 centavos, no caso do aumento da passagem dos ônibus: a gota d’água, que entornou a água do pote.

3-           As pessoas mais conscientes protestaram não contra o decreto em si, mas pela sua desimportância, diante de tantos problemas que o Brasil enfrenta: corrupção, impunidade, gastos exagerados com o esporte, enquanto a saúde e a educação tropeçam.  

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