Não resta a
menor dúvida de que os Estados Unidos da América estão entre os países que têm
uma das comunidades mais esclarecidas do mundo. Mas também há que se louvar nos
norte-americanos a tolerância, em seu território, das mais diversificadas
crenças e opiniões. Isso acontece com as diferenças de opinião política, mas,
principalmente, com a grande diversidade de religiões e crenças, do povo e da
comunidade acadêmica.
Abaixo damos um
resumo das opiniões de muitos homens norte-americanos influentes, a respeito da
Teoria da Evolução de Darwin:
Charles Hodge
(1797-1878) – O teólogo americano via o darwinismo e o ateísmo como sinônimos.
Ele defendia a infalibilidade da Bíblia e fez campanha contra o ensino da
teoria da evolução (1871).
William Jennings
Bryan (1860-1925),
Advogado e político americano,
foi o promotor no julgamento de um professor que desafiou a proibição do ensino
do darwinismo em escolas públicas (1925). O caso ficou conhecido como "o
julgamento do macaco".
Henry Morris (1918-2006)
O engenheiro americano
fundou a mais influente organização de cientistas cristãos contrários ao
darwinismo – o Instituto para Estudos da Criação – ponto de referência do
criacionismo nos Estados Unidos e no mundo (1972).
Philip Johnson (1940..)
O advogado americano
sustenta que só um "designer inteligente" – isto é Deus – pode
explicar as "criaturas incríveis" da natureza (1990).
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