segunda-feira, 16 de junho de 2014

O CONVÍVIO DAS DIFERENÇAS



 

Não resta a menor dúvida de que os Estados Unidos da América estão entre os países que têm uma das comunidades mais esclarecidas do mundo. Mas também há que se louvar nos norte-americanos a tolerância, em seu território, das mais diversificadas crenças e opiniões. Isso acontece com as diferenças de opinião política, mas, principalmente, com a grande diversidade de religiões e crenças, do povo e da comunidade acadêmica.

Abaixo damos um resumo das opiniões de muitos homens norte-americanos influentes, a respeito da Teoria da Evolução de Darwin:

 

Charles Hodge (1797-1878) – O teólogo americano via o darwinismo e o ateísmo como sinônimos. Ele defendia a infalibilidade da Bíblia e fez campanha contra o ensino da teoria da evolução (1871).

 

William Jennings Bryan  (1860-1925),

Advogado e político americano, foi o promotor no julgamento de um professor que desafiou a proibição do ensino do darwinismo em escolas públicas (1925). O caso ficou conhecido como "o julgamento do macaco".

 

Henry Morris (1918-2006)

O engenheiro americano fundou a mais influente organização de cientistas cristãos contrários ao darwinismo – o Instituto para Estudos da Criação – ponto de referência do criacionismo nos Estados Unidos e no mundo (1972).

 

Philip Johnson (1940..)

O advogado americano sustenta que só um "designer inteligente" – isto é Deus – pode explicar as "criaturas incríveis" da natureza (1990).

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